Livro Os poetas nascem, não morrem de Marcello Pessoa. São Paulo: EDICON, 1989, p.9.
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Porém, as paragens,
nada falam.
Se falam,
ninguém ouve.
Dizia-se,
daquele que ouviu,
as poucas palavras mudas;
possuir loucura,
às vezes, a insanidade.
Tal descrença,
apenas motiva a crença,
na qual pode-se crer;
naquele que nada fala.
Pois, ouve-se a consciência,
em plena sã vivência,
sem mesmo retinir em sons.
Estes loucos adivinhos,
para-médicos ou cousa assim,
similares ao corpo bruto,
ignoram-se de imprevisto,
fogem...
...daquilo que não querem ver.
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